Tenho a cabeça a estremecer com tanto esquecimento.
Tento dizer como tudo pode ser outra coisa.
Penso, falo.
Sonho na vertical.
E a morte passa de mão em mão,
Com o terror que existe sempre formulado numa vida.
É sempre outras coisas, coisas cobertas de nomes.
Por vezes tudo se abrilhanta.
Por vezes canta e sangra!
Os campos imaginam as próprias rosas.
Eu imagino o meu campo de rosas.
(e a morte vai passando de mão em mão...)
Tento dizer como tudo pode ser outra coisa.
Penso, falo.
Sonho na vertical.
E a morte passa de mão em mão,
Com o terror que existe sempre formulado numa vida.
É sempre outras coisas, coisas cobertas de nomes.
Por vezes tudo se abrilhanta.
Por vezes canta e sangra!
Os campos imaginam as próprias rosas.
Eu imagino o meu campo de rosas.
(e a morte vai passando de mão em mão...)
Preciso consolar a alma
Ferida nas tempestades da vida,
Insuflada de dores e lágrimas
Deambulando na procura de dias primaveris.
Preciso acalentar a alma,
É terna flor que cresce num mundo de ilusões
Ansiosa por campo fértil.
Preciso encorajar a alma,
É criança alegre, inocente
Que se oferece em riso,
Ternura e graça
A desconcertantes tiranias.
Preciso estimular a alma
Antes que expirem os sonhos...
Ferida nas tempestades da vida,
Insuflada de dores e lágrimas
Deambulando na procura de dias primaveris.
Preciso acalentar a alma,
É terna flor que cresce num mundo de ilusões
Ansiosa por campo fértil.
Preciso encorajar a alma,
É criança alegre, inocente
Que se oferece em riso,
Ternura e graça
A desconcertantes tiranias.
Preciso estimular a alma
Antes que expirem os sonhos...