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De olhos plenos de nada
Vão sensíveis passos
Orfãos de tudo
Cheios de coisa nenhuma
Certos, incertos
Arrastam mundos
De memórias perdidas.
Tomara eu um chão que me levasse
Para bem longe de mim...
Bastava-me o som de um olhar
Para nesse gesto renascer.
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...sob a ternura do teu amor...
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