Revejo no destino a indolente solidão do estar
Clareira que alimenta a tristeza sob um sol antigo
Não sinto as aves nem lembro o que me cerca
Fujo para junto de um Deus que me persegue
Risco na pele a formosura da morte
Cegueira feita na minúcia dum olhar.
Carrego nos ombros achas de vida
Momentos distantes, matéria sem uso
Sonhos exilados dum instante que fica.
Clareira que alimenta a tristeza sob um sol antigo
Não sinto as aves nem lembro o que me cerca
Fujo para junto de um Deus que me persegue
Risco na pele a formosura da morte
Cegueira feita na minúcia dum olhar.
Carrego nos ombros achas de vida
Momentos distantes, matéria sem uso
Sonhos exilados dum instante que fica.
O amor é surpreendente
Brinca com o olhar
Brisa trémula em canteiro
De orquídeas.
Luar cheio, branco
Que estremece nas águas.
O olhar é lúdico
Brinca com o amor
Jogo de criança
Aventura.
Salta da cartola, magia
Coelhos, pombos, papeis em flor.
Presença é encanto
Porta aberta, iluminada
Alguém que espera
Com a lua entre lábios.
Brinca com o olhar
Brisa trémula em canteiro
De orquídeas.
Luar cheio, branco
Que estremece nas águas.
O olhar é lúdico
Brinca com o amor
Jogo de criança
Aventura.
Salta da cartola, magia
Coelhos, pombos, papeis em flor.
Presença é encanto
Porta aberta, iluminada
Alguém que espera
Com a lua entre lábios.