.
.
.
Vivo sob os sonhos...
Apresento-te a minha dor!
O nome que não dou ao que me rodeia.
As vénias que me são destinadas.
O corpo feito de sangue e ansiedade.
Sobre mim que julgo vivo cai a razão
A do amor e de outras coisas que não entendo.
E o sol retoma lento o seu caminho...
De que modo morrerei aqui?
.
.