Liberto o meu último rugido Pancada de dor, grito Pranto de abandono... Despeço-me do efémero Atravesso o mundo, alheio, voo E nas águas calmas que irrompem dos meus olhos Acrescento ao Mundo outro mar Onde iço velas E prossigo uma história que já foi minha.
Crazy Boy, fizeste-me lembrar a Lei do Eterno Retorno de Nietzsche...
"E se um dia ou uma noite um demónio se esgueirasse na tua mais solitária solidão e te dissesse:
"Esta vida, assim como tu agora a vives e como a viveste, terás de vivê-la mais uma vez e ainda inúmeras vezes: e não haverá nada de novo, cada dor e cada prazer e cada pensamento e suspiro e tudo o que há de indivisivelmente pequeno e de grande na tua vida há de retornar a ti, e tudo na mesma ordem e sequência - da mesma forma que esta aranha e este luar entre as árvores, e da mesma forma este instante e eu próprio. A eterna ampulheta da existência será sempre virada outra vez - e tu com ela, partícula da poeira!".
Não te lançarias ao chão e rangerias os dentes e amaldiçoarias o demónio que te falasse assim?
12 Comments:
Espero que não aproveites a brisa e te ponhas ao largo...
nada como o vento...que leva.....
beijos
della
GRITA!
SENTE!
VIVE!
Liberta...
E prossegue!
Abraço.
... "Faço do vento
Brisa que nasce em mim..."
Brisa essa que acabou em tornado??
Crazy Boy, fizeste-me lembrar a Lei do Eterno Retorno de Nietzsche...
"E se um dia ou uma noite um demónio se esgueirasse na tua mais solitária solidão e te dissesse:
"Esta vida, assim como tu agora a vives e como a viveste, terás de vivê-la mais uma vez e ainda inúmeras vezes: e não haverá nada de novo, cada dor e cada prazer e cada pensamento e suspiro e tudo o que há de indivisivelmente pequeno e de grande na tua vida há de retornar a ti, e tudo na mesma ordem e sequência - da mesma forma que esta aranha e este luar entre as árvores, e da mesma forma este instante e eu próprio. A eterna ampulheta da existência será sempre virada outra vez - e tu com ela, partícula da poeira!".
Não te lançarias ao chão e rangerias os dentes e amaldiçoarias o demónio que te falasse assim?
Andais mui filosófico!
:P
Poema que fala de brisa com fúria de furacão.
Excelente! Já tinha saudades desta intensidade "louca", em Lisboa. :)
cada palavra que aqui escreves faz parte integrante da tua alma... constroi um Louco lúcido!
adorei! beijinhos
Faz muitas loucas luas que não voava por aqui, gostei de ver que a tua loucura rodopia melhor que nunca, fica bem
Agur
Olá senhor Louco!
Uma brisa que revela o teu louco furacão.
Gostei desta intensidade!
Beijo
voa alto, tão alto como os limites da tua imaginação...
beijo, a círculo de vida
Acrescentas mar de palavras que a brisa nos sussurra....
BF
passei por aqui para desejar um fim de semana louco! beijinhos
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