In§tante§ ð'um £ouco
Desperto do sono!
Encontro-me fechado
Em clausura maligna
Preso na pálida fatalidade.
A morte é sono?
Antes a morte que a vil vida.

Colho as dores
Destino de me conhecer...

14 Comments:

Blogger Thiago Forrest Gump said...

Nunca se conhecerá, meu caro, destino não existe. ;)

27/7/07 04:45  
Anonymous Anónimo said...

Vim escutar-te...
Beijo

27/7/07 12:01  
Blogger Gasolina said...

Fechado à vida?
Nada, isso é mimica. Verdade é a dor.

27/7/07 21:32  
Anonymous Anónimo said...

Nunca te esqueças: aí e o eco daqui....

27/7/07 23:10  
Blogger Gasolina said...

:~D


Hold you.
Nice Weekend.

(perto? nã... da outra margem)

28/7/07 09:55  
Anonymous Anónimo said...

Triste poema Louco...liberte-se desse sono e faça aparecer o melhor de ti!!!Saindo da noite e vindo para o dia cheio de sol!!Espero que sejam somente palavras.Beijuuss

28/7/07 13:06  
Blogger Gasolina said...

É só uma miragem.
Mas eu sou real. Logo, muito mais perigoso.

28/7/07 20:05  
Blogger Chellot said...

Antes a morte? Se sabereis que a morte é tanto melhor quanto pior que a vida, então há de dizer antes viver e morrer, pois não há provas de que morremos e vivemos.

Beijos lendários.

28/7/07 20:21  
Blogger Luna said...

A vida é sonho, a vida é morte
ji

28/7/07 22:47  
Blogger Gasolina said...

Vim fazer um pedido.
Mas tens de dizer que é sim.

:~D

29/7/07 09:57  
Blogger Gasolina said...

(risos)

Completly nuts!!!
(E se fosse uma bomba?)

Obrigado.

:~D

29/7/07 10:43  
Blogger Gasolina said...

Em que é que ficamos?

Queixas sobre a sanidade, reinvidicações sobre a loucura...
Decide-te.
Não gosto de meio termo.

29/7/07 11:01  
Blogger Poeta Đa Lua said...

est�s mais louco ainda, meu louco de lisboa:

In§� an� e§ ðe µm £oµ¢o

que traduzes n�o me apetece.
esta sua vig�lia em clausura deixa-te mais insano...
e quanto mais ficas assim...
mais eu quero sem querer...
n�o quero, sabes?!
colhes dores, por qu�?
colho dores, por qu�?

beijo-te... at�...

29/7/07 12:14  
Blogger Alex said...

E como se desperta da dor?
Se descobrires dizes-me?

Gostei muito deste poema.

31/7/07 22:51  

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